segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Memórias... Ele era só!

"Assim: era um dia eu..." (Clarice Lispector)

(...) Mas havia qualquer coisa nele que me irritava e me comovia - era a dignidade do silêncio, hoje eu sei(...)
(...) Não acreditava que pudesse merecer amor de alguém, tinha fome e vergonha de se imaginar sendo feliz nos braços de uma mulher e, sempre escondido depois da segunda pele, ele era por natureza completamente só. Isso eu percebi na hora, depois confirmei e sem muitas palavras ele também me confessou(...)

"Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome." (Clarice Lispector)

(...) e não escrever era como morrer  por um instante, interrompendo o fluxo mais que necessário da respiração (...)
(...) Escrever é mais do que falar, argumentar, brigar, é dar-se, é viver, é libertar-se, é sem dúvida minha válvula de escape mais sóbria e verdadeira, meu só meu (...)

"Tudo estava guardado dentro de mim" (Clarice Lispector)

(...) eu o encontro (...)

Jéssica Danne.


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