"Assim: era um dia eu..." (Clarice Lispector)
(...) Mas havia qualquer coisa nele que me irritava e me comovia - era a dignidade do silêncio, hoje eu sei(...)
(...) Não acreditava que pudesse merecer amor de alguém, tinha fome e vergonha de se imaginar sendo feliz nos braços de uma mulher e,
"Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome." (Clarice Lispector)
(...) e não escrever era como morrer por um instante, interrompendo o fluxo mais que necessário da respiração (...)
(...) Escrever é mais do que falar, argumentar, brigar, é dar-se, é viver, é libertar-se, é sem dúvida minha válvula de escape mais sóbria e verdadeira, meu só meu (...)
"Tudo estava guardado dentro de mim" (Clarice Lispector)
(...) eu o encontro (...)
Jéssica Danne.
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