segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A carboxiterapia é eficaz e segurança

Um dos fatores que testificam a segurança do procedimento é o fato do nosso próprio corpo produzir o CO2
Por Jéssica Danne

O verão está ai e os tratamentos estéticos estão em alta para você arrasar na época mais quente e sexy do ano.Dê adeus as estrias, a celulite e a gordura localizada com a carboxiterapia, que é hoje dos procedimentos mais eficazes para o combate a esses monstrinhos. Ela é segura porque age por meio do gás carbônico, que nosso próprio corpo produz, em contato com o tecido subcutâneo destruindo o tecido gorduroso. Isso provoca uma dilatação que envia para a região mais oxigênio, o que diminui os fluidos entre as células, melhorando a circulação e oxigenação dos tecidos. Além disso, a carboxiterapia estimula a formação de colágeno e novas fibras elásticas, ela também pode ser indicada para o tratamento de estrias, olheiras, e rejuvenescimento facial e corporal.

O resultado mais evidente é para as estrias, pois a carboxiterapia trata internamente a cavidade, recuperando a pele preenchendo a cicatriz com um novo colágeno. O melhor tratamento para esse probleminha unisex que aparece em qualquer lugar do corpo, em forma de fissuras na pele. Muitas pessoas acreditam que só o laser poderá trazer algum resultado, no entanto essa outra técnica (externa) por si só não resolve o problema por completo porque são necessárias várias sessões e também depende do grau da estria, quanto mais largas e brancas, mais resíduos permanecem na pele.



O importante é associar uma alimentação saudável, exercícios físicos e outras técnicas estéticas para um resultado duradouro e visível.



No tratamento com carboxiterapia são necessárias 10 sessões, divididas em uma ou duas vezes por semana e manutenções para um melhor resultado. O tempo das sessões de carboxiterapia depende de qual região do corpo será feito o procedimento, variando em média de 15min até uma hora. É comum um ardor na hora da aplicação e leve coceira logo após a carboxiterapia. O tecido fica pouco distendido por alguns minutos, voltando depois ao seu estado normal. A quantidade e freqüência das sessões de carboxiterapia variam conforme o tipo e local do tratamento afirma Dr. Hugo Andrade, fisiterapeura, pós-graduado em dermatologia e atende pessoas há 9 anos.


A carboxiterapia é contra-indicada, em pessoas com doenças de pele, com baixa imunidade, autoimunes, grávidas e que tenham histórico de lúpus (LES).

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